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Diário de Luz e Sombras
O Documentário
"O Diário de Luz e Sombras é um caderno artístico produzido principalmente entre meus 14 e 20 anos. O documentário viaja pelo inconsciente por trás do diário, contando sua história e abordando temas como saúde mental, neurodivergência, questões de gênero, sexualidade e movimentos de repressão e violência infantil. O intuito do documentário é que através da minha partilha, vulnerabilidade e arte, possamos juntos construir um mundo mais livre e amoroso."
Léo
Clipes Poéticos
"A poesia permeia o áudio visual, na maioria das vezes está a serviço dele, em músicas e seus clipes, em curtas, médias e longas-metragens, mas e se a poesia for o centro? E se o áudio visual servir a poesia? Essa é a proposta dos clipes poéticos, obras onde a poesia é a grande estrela e as imagens, sons, texturas, filtros, transições, atuações e quaisquer meios estão ali para exaltar a poesia."
Léo
Almarte
"Obras vem, obras vão, obras tocam... Um pouco de sangue, um pouco de peito, um tanto de alma, um tanto de espírito. Um tanto, do todo"
Léo
Solidão
"Durante muito tempo me senti só, como se algo faltasse, existia um buraco no meu peito que parecia infinito, até que mergulhei nesse buraco, me joguei no abismo e encontrei tudo que desejava bem dentro de mim. Abri os olhos e meu coração se incendiou. Bate forte coração!"
Léo
Séries de um Passado Esquecido
"A arte permeia minha vida desde o momento que cheguei a essa vida, quiçá desde muito antes disso. Jovem (apesar de eu ainda ser jovem e sentir que sempre serei, me refiro a infância) comecei alguns diários artísticos, um atrás do outro, alguns terminei, outros sigo criando. Essas séries são principalmente recortes desses diários, e principalmente dos não publicados (às vezes também recortes aleatórios de outras coisas). São recortes que me tocam e que por algum motivo, em algum momento, me pedem para serem compartilhados com o mundo."
Léo
Pelo Mundo
"Obras chegam, se colocam, são pedidas... Verto um pouco de sangue, um pouco de tinta, um pouco de alma. E do meu jeito, em contato com o mundo, construímos algo juntos."
Léo
Diário de Luz e Sombras [Livro Artístico]
"Jamais imaginei que algo que despretensiosamente criei na adolescência, sem nenhuma preocupação estética ou com qualquer tipo de objetivo, poderia de forma natural tocar o mundo. Entre essas páginas manchadas, que receberam muitas vezes vômitos emocionais, outras vezes despejar de bençãos, estão, expressões de um coração adolescente, de um menino (e no final de um adulto) que em muitos momentos não conseguiu se encaixar nos moldes apresentados pela hegemonia cultural, viveu em ambientes onde a repressão psíquica e emocional eram constantes, vivenciou a repressão física, a violência em diferentes formas; e se debateu internamente e com o mundo, se sentiu extremamente sozinho, sem entender a própria disposição para amar e ser amor, mas mesmo assim seguiu confiante, com ou sem consciência, caminhando até se encontrar.
Hoje, olhando para trás, vejo o quanto a arte e esse livro foram importantes para mim, no sentido de proporcionar um espaço para eu existir, entre o feio e o belo, a luz e as sombras, a morte e a vida, comecei a existir."
Obs. Retomei a obra em 2025, produzi a adaptação de algumas páginas para outros formatos, principalmente para arte digital e clipes poéticos, os clipes estão disponíveis abaixo e na sessão de clipes poéticos. As artes digitais serviram ao propósito de distribuição nas redes sociais, mas como todo o conteúdo das páginas também está transcrito no modo de visualização, não vi sentido em trazê-las para cá.
Léo
Flashs de Tristeza [Despejar de Poesias]
"Do fundo das notas do celular, dos documentos de texto esquecidos, dos versos largados, resgatei algumas poesias, trouxe elas de volta, ajeitei uma palavra aqui e ali… E que agora elas possam também tocar, fazer sentir e proporcionar aquilo para o que elas vieram à tona.
Que a tristeza não seja só motivo de choro, mas também de encontrar risos e amor."
Léo
Eu Me Amo Tanto
"Eu me amo tanto é uma obra sobre a consciência do processo de autoamor, consciência das múltiplas facetas do processo de aprendizado em se amar. É uma fotografia da jornada de autoaceitação, muitas vezes dolorosa, outras vezes esplêndida. Para alguns pode ser um convite, a se olhar no espelho e se deixar ser, essência."
Léo
Amor Maduro
"Amor maduro é uma obra que abrange a percepção do amor nas pequenas coisas, mas também nas grandes. É um convite a perceber aquilo que permeia o todo, atua através dele e sempre está presente, nos guiando para algo a mais, mesmo naqueles momentos onde temos a ilusão de que o amor não está presente. Além disso, é um convite a perceber o amor como uma energia livre, livre de posse, livre de julgamentos, mas cheia de conexão e partilha."
Léo
Poesia Sem Nome
"Poesia Sem Nome é uma obra sobre encontrar o sucesso interiormente, através daquilo que realmente nos toca quanto indivíduos. E nesse processo, é também sobre nos libertarmos das identificações e projeções desnecessárias que acumulamos ao longo da vida; é sobre abrirmos mão das buscas e nos entregarmos ao sentido do presente."
Léo
Poesia em Texto Corrido I
"Poesia em Texto Corrido I é uma obra sobre a conexão com o movimento natural da vida, aquilo que surge no interior e nos movimenta ao exterior, aquilo ao qual estamos intimamente conectamos, ao fluxo incessante ao qual pertencemos e fazemos parte."
Léo
Corte de Consciência
"Indagações abertas, afirmações reflexivas, um exercício de presença e autoconsciência"
Léo
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